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Biografia de princesas são recriadas no livro ‘Lute como uma princesa’

Pensando em deixar a imaginação das crianças fluírem, as autoras Vita Murrow e Julia Bereciartu lançaram o livro: ‘Lute como uma princesa’, que embala a história de diversas princesas na visão de como elas seriam nos dias de hoje. E se a Cinderela não encontrasse o príncipe encantado, ou a Rapunzel descobrisse que não precisava ficar esperando ser resgatada por alguém pra poder ir além?

A brincadeira é imaginar como seria a vida das princesas a partir de uma perspectiva de independência feminina. Afinal, o que significa ser uma princesa no mundo de hoje, com a ressignificação dos papéis e novos pontos de vistas sobre as relações, não só no campo afetivo, mas também trabalhista?

“Elas ousaram criar um mundo de princesas poderosas onde Bela é uma destemida detetive e se aventura sem medo pela Floresta Proibida, Rapunzel torna-se uma renomada arquiteta que usa suas habilidades para mudar a realidade de sua comunidade e Cinderela é uma líder trabalhista em busca de justiça para todos”, diz o texto de divulgação da obra.

 

Essas novas histórias focadas em autoestima, empatia, representatividade e defesa de minorias redefinem o que significa ser uma princesa. E ensinam, acima de tudo, que uma princesa é alguém que está aberta para aprender coisas novas e que busca formas para dar mais sentido à vida daqueles que vivem perto delas.

 

 

Nas releituras dos contos de fada, o foco está na autoestima, autoconfiança, empatia e coragem das protagonistas. O resultado é um livro que instiga os mediadores de leitura e demais adultos que tiverem contato com a possibilidade dessa leitura, refletirem sobre a importância da representatividade nos textos para crianças.

O livro brinca com os papéis sociais atribuídos às princesas, que, se nos contos originais, poderia favorecer a sua fragilidade, aqui coloca as mulheres como capazes de transformar suas histórias. Ao todo, são 15 recontos, direcionados para meninas e meninos em idade leitora, e também para crianças menores em leitura compartilhada com os adultos.

 

 

Fonte: Lunetas